Ciência como Salvação: O Mito e Seu Sentido
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Ciência como Salvação: O Mito e Seu Sentido

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Categoria: FILOSOFIA DA CIÊNCIAPOLÍTICA E CIÊNCIAS SOCIAISFILOSOFIA

Marca: Vide Editorial

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Descrição do Produto

Mary Midgley (1919–2018) foi uma forte opositora de qualquer tentativa de fazer da ciência um substituto para as humanidades, discutindo publicamente com figuras como Richard Dawkins e Stephen Hawking. “A idéia de que podemos alcançar a salvação por meio do conhecimento é antiga e poderosa. Não é, de forma alguma, absurda, mas atualmente jaz numa grande confusão. Quando a ciência moderna surgiu pela primeira vez, os grandes pensadores daquela época consideravam a natureza como criação de Deus, e estudá-la era simplesmente uma das muitas maneiras de celebrar a sua glória. Essa celebração era entendida como sendo o fim apropriado da alma, o sentido da vida humana. Desde aquele tempo as coisas mudaram muito. Por inúmeras razões, Deus foi empurrado para segundo plano, e isso causa muitos problemas, em especial, a respeito do poder salvífico da ciência. Falar de “salvação” parece forte demais? É que quero reforçar, ao longo de todo este livro, quão profundamente essas matérias nos afetam, a todos nós”.

Informações do Produto

Ficha Técnica:
ISBN: 9788595071568
Editora: Vide Editorial
Dimensões: 16.00 x 23.00 cm
Edição: 1
Encadernação: Brochura
Idioma: Português
Páginas: 276

BiografiaMary Midgley

Mary Beatrice Midgley (1919–2018) nasceu em Londres, filha do então capelão do King’s College de Cambridge. Ingressou no Somerville College de Oxford em 1937 e, segundo ela própria, a ida dos homens para o campo de batalha na II Guerra fez com que as mulheres passassem a se destacar de um modo novo. Em 1949 foi lecionar filosofia na Reading University, onde conheceu seu esposo, o filósofo Geoffrey Midgley (1921–1997). Mudaram-se para Newcastle, onde Geoffrey assumiu uma cátedra, e também Mary, após ter seus três filhos. No tempo em que lecionou ali (1962–1980), estudou etologia, e publicou seu primeiro livro, Beast and Man (1978), aos 59 anos. Escreveu, em seguida, mais de quinze livros, entre os quais Animals and Why They Matter (1983), Wickedness (1984), The Ethical Primate (1994), Evolution as a Religion (1985), e este Science as Salvation (1992). Em 2005 publicou sua autobiografia. Foi uma forte opositora do cientificismo e de qualquer tentativa de fazer da ciência um substituto para as humanidades, discutindo publicamente com figuras como Richard Dawkins e Stephen Hawking. Faleceu em Newcastle, com 99 anos.